JÚRI oficial

Judson Andrade

Judson Takará, artista, figurinista e pesquisador pós-graduando em Artes Cênicas (PPGArC – UFRN), atua na fotografia, texto, artes visuais e cênicas para criar novas narrativas de existência. É o fundador do Ateliê Araká, onde desenvolve roupas de terreiro e figurinos, expandindo suas criações para o campo da arte no audiovisual.

Dênia Cruz

Dênia Cruz é documentarista e produtora audiovisual, com formação em Jornalismo, Especialização em Cinema e Mestrado em Estudos da Mídia, tem cerca de 20 anos de experiência em produções audiovisuais e reportagens, atuando em produtoras e TVs do RN. Foi produtora executiva do Núcleo audiovisual da Prisma Filmes. Como produtora cultural coordenou o projeto “Mostra Trinca audiovisual”, mostra itinerante do cinema potiguar. Foi Assessora de comunicação e Marketing da Incubadora RN Criativo gerida pela Fundação José Augusto e Ministério da Cultura. Integrou a diretoria da ABDeC/RN na função de conselheira (2017-2019), e presidente (2015-2017). Dirigiu e produziu os curtas documentais "Treme chão" (em produção 2024), "Liberdade sem conduta" (em pós produção 2024), “ Vila de bilros” (2021), “ O ano que a terra tirou férias”(2021), “Casa com parede” (2019), “Leningrado, linha 41” (2017) “A estrela da baía mais formosa” (2015), “O impreciso mar que nos move” (2014), "Maré alta" (2012) e o experimental "CO2" (2012). É produtora executiva dos documentários "A parteira" (2018) e "Vozes do semiárido" (2018) e da série documental “Encantarias” (2019/2020), diretora de produção do documentário "Memórias roubadas" (2017) e da ficção “Quando as coisas se desmancham” (2017), assistente de produção da ficção "A cena roubada"(2016). E é diretora e idealizadora da série documental “Onde está o cinema brasileiro” (2020/2022) Canal Prime Box Brasil. Participou como curadora, palestrantes e júri dos festivais: II Ancorá (2015), FINC (2014, 2015, 2016), Curta Taquary (2015- 2016), Festival de Cinema de Caruaru (2015), Curta Coremas (2016), Cine Nordeste/2017 (mesa “A produção audiovisual no nordeste”), Nordestelab 2017 (mesa de debate Mulheres no audiovisual), Cine Paraíso (2018), CineVerão 2018 e 2019 (mesas de debate), Curta Caicó (2018, 2019, 2020, 2022 e 2023). Foi parecerista do FunCultura audiovisual de Pernambuco (2016) nas categorias Revelando os pernambucos e Cineclubismo. Ministrou oficinas de produção de micro documentários: FINC 2015/2016, Aldeia Sesc (2016), Sesc Poticultural (2019), Curta Caicó (2020), Edital Aldir Blanc (Natal-2020), Conexão Felipe Camarão (2022), Demaré nas escolas - oficina de cinema (2023) pela Lei Câmara Cascudo com patrocínio Potigás e Interjato.

Stéphanie Moreira

Stéphanie Moreira é uma mulher preta potiguar, mãe, capoeirista e candomblecista. Atua há mais de 10 anos como empreendedora cultural no Nordeste brasileiro. É antropóloga, doutora em Estudos Étnicos e Africanos pelo Pós Afro/UFBA. Atualmente está como coordenadora de Construção de Movimento da Anistia Internacional Brasil. Fundou o Laboratório Negro Charme em 2011, espaço criativo que fomenta a intersecção entre moda, arte e identidade, sendo a primeira marca de moda afro do estado do Rio Grande do Norte. Desde 2017 atua como gestora de projetos criativos de impacto social através do Flor de Milho Quilombo de Artes, e lidera a Casa Afropoty, um hub de afroempreendedorismo focado na intersecção entre economia criativa e diversidades.

Rodrigo Almeida

Chefe do Departamento de Comunicação Social e Professor Adjunto do Curso de Comunicação Social - Audiovisual da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Rodrigo Almeida é um dos criadores da página “Saquinho de Lixo”, membro-fundador do coletivo independente queer “Surto & Deslumbramento” e coordenador do Projeto de Extensão “Mostra Monstra”. É diretor dos filmes Casa Forte (2014), Como era gostoso meu cafuçu (2015), Ciclo (2021) e O nascimento de Helena (2021).

Priscilla Vilela

Priscilla Vilela é atriz, roteirista, diretora e jornalista, graduada em Comunicação Social e pós-graduada em Cinema pela UFRN. Trabalhou como atriz em 17 produções com destaque para a websérie “SEPTO”, produção de três temporadas vencedora de diversos prêmios em festivais nacionais e internacionais, participações na supersérie “Onde Nascem os Fortes”, na novela "Amor de mãe" (Rede Globo) e para o longa-metragem "Enquanto o Céu Não me Espera" de Cristiane Garcia, protagonizado ao lado de Irandhir Santos.

Priscilla recebeu dois prêmios de melhor atriz pelo curta-metragem “O Menino do Dente de Ouro”. Como roteirista, trabalhou no projeto de longa-metragem "Meu Sofá”, cujo argumento, de sua autoria, foi aprovado em edital de desenvolvimento da ANCINE.

A integrante também possui trabalhos como diretora, destaque para o clipe "Parem de Nos Matar" (2019) da banda Talma e Gadelha (RN) e dois webclipes para o festival Do Sol Sessions. Priscilla também desenvolve trabalhos como preparadora de elenco e já ministrou duas oficinas de atuação para cinema, além de participar de encontros virtuais para discutir o assunto. Em 2021, o filme protagonizado por Priscilla Vilela e pelo ator Ênio Cavalcante, "Sideral", foi indicado à Palma de Ouro no Festival de Cannes. O filme também venceu o prêmio Canal Plus no 44° Festival Internacional de Curta-Metragem de Clermont-Ferrand, na França, a mais renomada competição de curtas do mundo. Recentemente, a artista integrou o elenco da novela Travessia da rede globo, e aprovou na LPG o desenvolvimento do roteiro do projeto de série de ficção de sua autoria, Pariceras.

Janvita

Janvita, artista potiguar, compõe a cena alternativa e eletrônica há uma década. Ela integra o Taj Ma House, grupo de House Music. Janvita também é responsável pela produção da Janvitônica, através de sua produtora cultural Ikônika, e é sócia do Clube Frisson, um espaço cultural na Ribeira.

JÚRI DA CRÍTICA (ACCIRN)

Marcela Freire

Marcela Freire é publicitária, pós-graduada em cinema pela UFRN e atua como crítica desde 2016 no site SetCenas. É membra fundadora da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte (ACCiRN) e já participou como curadora em festivais como o FINC (Festival Internacional de Cinema de Baía Formosa) e como presidente do júri do Curta Caicó nas suas últimas três edições.

Aryanne QUeiroz

Cinéfila desde sempre. Cineclubista desde 2011. Amante das artes, da vida e das teorias que envolvem a complexidade humana. Pesquisadora na área do Direito, das Ciências Sociais, da Psicologia e da História.

Igor gomes

Apaixonado por iluminação, defensor dos filmes e terror e amante dos found footage, Igor já trabalhou como assistente de direção, diretor de fotografia e making off em curta metragens, é formado em Produção Audiovisual pela Universidade Potiguar e também é membro fundador da ACCiRN.